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ABREU (Eduardo de). AOS INDIFERENTES. Manifesto em forma de carta aberta onde o ilustre Republicano disserta sobre ...
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ABREU (Eduardo de). AOS INDIFERENTES. Manifesto em forma de carta aberta onde o ilustre Republicano disserta sobre a situação difícil em que se encontravam as contas públicas portuguesas, responsabilizando por esse facto a monarquia e o seu governo. Eduardo de Abreu, açoreano, médico e político, envolveu-se na vida política ativa como deputado pelo Partido Progressista em 1887 e em 1890. Nas mais de centena e meia de intervenções que deixou no parlamento, Eduardo de Abreu destacou-se pelos discursos eloquentes, substanciais, enérgicos e não poucas vezes verdadeiramente incendiários, tendo adotado sempre uma postura de independência, o que acabou por conduziu ao seu afastamento do Partido Progressista. A eclosão do Ultimato britânico de 1890 precipitou a sua rutura definitiva com os partidos monárquicos, aderindo ao Partido Republicano Português. Desempenhando vários cargos políticos até à implantação da República, destacou-se por ter optado por um projeto autónomo para a lei de separação entre a Igreja e o Estado que foi apresentado em junho de 1911, não tendo sido no entanto este o escolhido. Raro documento. Lisboa, Janeiro de 1897, 1 ff., 700 mm..
ABREU (Eduardo de)
AOS INDIFERENTES. Manifesto em forma de carta aberta onde o ilustre Republicano disserta sobre a situação difícil em que se encontravam as contas públicas portuguesas, responsabilizando por esse facto a monarquia e o seu governo. Eduardo de Abreu, açoreano, médico e político, envolveu-se na vida política ativa como deputado pelo Partido Progressista em 1887 e em 1890. Nas mais de centena e meia de intervenções que deixou no parlamento, Eduardo de Abreu destacou-se pelos discursos eloquentes, substanciais, enérgicos e não poucas vezes verdadeiramente incendiários, tendo adotado sempre uma postura de independência, o que acabou por conduziu ao seu afastamento do Partido Progressista. A eclosão do Ultimato britânico de 1890 precipitou a sua rutura definitiva com os partidos monárquicos, aderindo ao Partido Republicano Português. Desempenhando vários cargos políticos até à implantação da República, destacou-se por ter optado por um projeto autónomo para a lei de separação entre a Igreja e o Estado que foi apresentado em junho de 1911, não tendo sido no entanto este o escolhido. Raro documento. Lisboa, Janeiro de 1897, 1 ff., 700 mm.
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