PINTO (Fernão Mendes). PEREGRINAÇAM de Fernam Mendez Pinto. Em Lisboa. 1614.

PINTO (Fernão Mendes). PEREGRINAÇAM de Fernam Mendez Pinto. Em Lisboa. 1614.
PINTO (Fernão Mendes)
PEREGRINAÇAM de Fernam Mendez Pinto. Em que dá conta de muytas e muyto estranhas cousas que vio & ouvio no reyno da China, no da Tartaria, no do Sornau, que vulgarmente se chama Sião, no do Calaminhan, no de Pegú, no de Martavão, & em outros muytos reynos & senhorios das partes Orientais, de que nestas nossas do Occidente ha muyto pouca ou nenhu[m]a notícia. E também da conta de muytos casos particulares que acontecerão assi a elle como a outras muytas pessoas. E no fim della trata brevemente de algu[m]as cousas, & da morte do santo Padre mestre Francisco Xavier, unica luz & resplandor daquellas partes do Oriente, & Reytor nellas universal da Companhia de Jesus. Em Lisboa: Por Pedro Craesbeeck, 1614.

[ ]2, A-Z, AA-PP8, QQ4; [2], 303, [5] ff.; 265 mm.

FIRST EDITION of one of the most important and emblematic works of national literature and history. According to João José Alves Dias, there are at least two printings of this first edition, with the most notable difference being found in the Dedication folio and its verso. In one of the impressions Fernão Mendes Pinto is "nobleman and servant of Kings" and a native of Almada, in another he is "a man of lively ingenuity and happy memory" and a native of Montemor-o-Velho. According to the same bibliographer, there are other different states of printing. This copy has the folio of the second version. Very rare and very valuable.

¶ Inocêncio, v.2, p. 287; Barbosa, v. 2, p. 40; Pinto Matos, p. 392; Palau, 163202; DIAS, João José Alves Dias, Muitas e muito estranhas cousas que viu e ouviu..., BN, 2016, n.1;